TRIBUTO A D.DINIS - 750 ANOS DO SEU NASCIMENTO - OFERTA DO "PENSAR ODIVELAS"

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Boas Festas!



Adoração dos Reis magos de Albrecht Dürer em Firenze


"O primeiro presépio do mundo teria sido montado em argila por São Francisco de Assis em 1223. Nesse ano, em vez de festejar a noite de Natal na Igreja, como era seu hábito, o Santo fê-lo na floresta de Greccio, para onde mandou transportar uma manjedoura, um boi e um burro, para melhor explicar o Natal às pessoas comuns, camponeses que não conseguiam entender a história do nascimento de Jesus. O costume espalhou-se por entre as principais Catedrais, Igrejas e Mosteiros da Europa durante a Idade Média, começando a ser montado também nas casas de Reis e Nobres já durante o Renascimento."

Esta informação permite-nos saber que o Presépio começou a ser represenado na Idade Média 38 anos antes do nascimento de D. Dinis (1261). Muito provavelmente, também chegou a Portugal pela sua mão ou pela mão da Rainha Santa Isabel.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

"D.Dinis" - Fernando Pessoa


Na noite escreve um seu Cantar de Amigo
O plantador de naus a haver,
E ouve um silêncio múrmuro consigo:
É o rumor dos pinhais que, como um trigo
De Império, ondulam sem se poder ver.

Arroio, esse cantar, jovem e puro,
Busca o oceano por achar;
E a fala dos pinhais, marulho obscuro,
É o som presente desse mar futuro,
É a voz da terra ansiando pelo mar.



Fernando Pessoa                                  

Marinha Portuguesa - Contrato de Vassalagem entre D. Dinis e Micer Pessanha.

Certidão de Nascimento da Marinha Portuguesa
ANTT, Colecção Gavetas, Gav.3 mc.1,n.º7
In: Dionisius Rex - Documentos de D. Dinis na Totorre do Tombo.
 

D. Dinis de Chocolate - Uma oferta do Centro de Formação Prof. da Pontinha

Comemorações 750 anos D. Dinis - Jantar de Encerramento


Andanças Mediavais

Um blogue que dedica muitos posts a D. Dinis.

domingo, 30 de outubro de 2011

Outubro - Mês de D. Dinis chegou ao fim.


Ao longo de todo este mês de Outubro, integrado nas comemorações do 750º aniversário de Rei D. Dinis, o grupo Pensar Odivelas, pai deste blogue, promoveu uma série de iniciativas com objectivo de aprofundar o conhecimento sobre deste reinado e de o difundir.

Clicado aqui poderá ver o resumo de todas as iniciativa:


750º Aniversário - Mais um tributo a Dom Dinis.






Assunção Cristas (Ministra) e Maria Máxima Vaz (Historiadora).







Escultura de D. Dinis em chocolate - Osvaldo Piuza

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

750 anos de D. Dinis.


No âmbito das comemorações dos 750 anos do nascimento do Rei D.Dinis, o Pensar Odivelas, "progenitor deste" blogue, levou a cabo mais uma iniciativa, a "Visita Guida aos Monumentos Históricos de Odivelas".

Nesta excursão, guiada superiormente pela Drª Maria Máxima Vaz, participaram mais de cem pessoas. A visita começou no Sr. Roubado, passou pela Póvoa de St.º Adrião onde foi visitada a Igreja e o Chafariz D'El Rei, foi a Caneças e terminou, como não podia deixar de ser no Mosteiro de S. Dinis e S. Bernardo, onde se encontra o Túmulo do Rei D. Dinis.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Contrato Celebrado entre D.Dinis e Micer Manuel Pessanha de Génova.

Será esta a "Certidão de Nascimento dos Descobrimentos Portugueses"


Contarto de Vassalagem Celebrado Entre o Rei D. Dinis e Micer Manuel Pessanha de Génova.
Santarém, 1 de Fevereiro de 1317
Manuscrito, pergaminho, selo chumbado pendente, 536x497mm.
ANTT, Colecção das Gavetas, Gav 3, mc1,n.º7,

Fonte: Dioninisius Rex (Documentos de D. Dinis na Torre do Tombo).

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

“A Rainha Santa” (c. 1269-1336)


Rainha Santa Isabel - Milagre das rosasAutor desconhecido Século XVI [1540-50] Óleo sobre madeira de carvalho 36 x 29 cm Museu Nacional de Machado de Castro, Coimbra

Filha de Pedro III de Aragão e de Dona Constança de Navarra, nasceu em Saragoça ou Barcelona e faleceu em Estremoz. Em 1288 casou por procuração em Barcelona com Dom Dinis. Acompanhou o rei, nos primeiros anos de casada, nas suas deslocações através do país e a fama da sua bondade granjeou-lhe a simpatia do povo, sendo-lhe atribuído o episódio conhecido por “Milagre das Rosas”. Desempenhou o papel de medianeira nas lutas entre Dom Dinis e o seu irmão Dom Afonso e entre o rei e o príncipe herdeiro, futuro Dom Afonso IV. Em 1287 Dom Dinis doou à Rainha, Sintra e seus castelos que lhe ficaram a pertencer até 1300, passando depois, por sucessivas doações para o infante Dom Afonso (irmão de Dom Dinis) para Dona Isabel (sobrinha de Dom Dinis) e Dona Beatriz (mulher de Dom Afonso IV), tendo contudo a Rainha usufruído de todos os direitos e pertenças até ao fim da sua vida, em 1336. O culto do Espírito Santo teria sido introduzido pela “Rainha Santa” em Alenquer e Sintra, sendo ainda hoje as festas do Penedo, em Sintra, consideradas as mais fiéis ao ritual tradicional. A pedido de Dom Manuel I, Dona Isabel foi beatificada por Leão X em 1516.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Tratado de Alcanises (12/9/1297) - Assim D. Dinis definiu as fronteiras.


Manuscrito, pergaminho, 688x512mm
ANTT, colecção das Gavetas, Gav.18m, mç.9,nº13

Fonte: Dionisius Rex - Documentos de D. Dinis na Torre do Tombo.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

A não perder - Até ao fim do ano.

DIONISIUS REX: Documentos de D. Dinis na Torre do Tombo

10 de Outubro a 31 de Dezembro de 2011
Arquivo Nacional da Torre do Tombo
 
 

Torre do Tombo também destaca os 750 anos de D. Dinis.

Notação Musical de D. Dinis.
A Torre do Tombo coloca em evidencia os 750 anos de D. Dinis, veja aqui os documentos históricos referentes a D. Dinis que estão lá arquivados.

Ilda Vieira viu D. Dinis.

Ilda Vieira, uma senhora com mais de 100 anos e que viveu quase toda a sua vida no Mosteiro de Odivelas foi uma das últimas pessoas a ver D. Dinis, isso aconteceu quando há uns anos abriram o Túmulo.

Numa entrevista que pode ser vista na Odivelas.com descreve o que viu:

"Estava com uma túnica de seda às riscas roxas e douradas, com pinhas pintadas.

Ele estava mexido dos joelhos para baixo. Tinha uma barba ruiva comprida.

Estava completo, todo bem."

Doninhas do Asfalto também marcaram presença.


Representação do Milagre das Rosas.

 
Um grupo de teatro "Artecanes", representou ontem em frente ao Mosteiro de Odivelas, um pouco daquilo que foi a vida de D. Dinis e o Milagre das Rosas, atribuído à Rainha Santa Isabel.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

750 anos de D. Dinis - Missa de Acção de Graças.

No dia 9 de Outubro, data do nascimento do Rei, rezou-se uma Missa de Acção de Graças no Mosteiro de Odivelas, local onde se encontra o Túmulo de D. Dinis.

Na cerimónia estiveram presentes várias personalidades da sociedade Odivelense, entre eles a Sr.ª Presidente da Câmara Municipal de Odivelas, o Sr. Vice-Presidente da Câmara, o Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Odivelas e o Director do Instituto.

O Pensar Odivelas, que ofereceu este espaço a D. Dinis, também marcou presença. Para além da minha presença, estiveram presentes a Madalena Varela, a Dr.ª Maria Máxima Vaz, a Paula Lopes, o Rui Lóio, a Carla Rodrigues, a Susana Simões e o Luís Lopes.

Antes do início da Missa foram colocadas várias coroas de flores junto ao Túmulo do Rei D. Dinis.



Eu e Madalena Varela (Pensar Odivelas) a colocar a coroa do Pensar Odivelas.


Conferência - D. Dinis (O Lavrador) - O seu Reinado e o Seu Legado.

O Movimento Cívico Pensar Odivelas, organizou uma conferência com três objectivos: aprofundar o conhecimento sobre D. Dinis, de divulgar o seu reinado e dar a conhecer a ligação do Rei a Odivelas.

Esta conferência que contou com oradores de luxo, Dom Duarte Pio (Duque de Bragança), Rosado Fernandes, Maria Máxima Vaz, Carlos Coelho e Diogo Albuquerque (Secretário de Estado da Agricultura).


Mª Máxima Vaz, Dom Duarte Pio, Diogo Albuquerque, Xara-Brasil, Rosado Fernandes e Carlos Coelho.




Fonte: Pensar Odivelas.

Congresso Internacional D. Dinis.

No âmbito das Comemorações dos 750 anos do Nascimento de D. Dinis, a Câmara Municipal de Odivelas e a Sociedade de Geografia de Lisboa, promoveram, nos dias 06 e 07 de Outubro, o “Congresso Internacional D. Dinis 750 Anos do Seu Nascimento”.


Fonte: CMO

Uma imagem que vale, o que vale.

750 anos depois - continua-se a fazer História.

Fez ontem 750 anos que nasceu o Rei D. Dinis e a importância do seu reinado é tal que hoje continua a ser estudado, o seu reinado continua a ser debatido e é ainda tido como um exemplo em vários domínios.

A Conferência com o tema "D.Dinis (O Lavrador) - O Seu Reinado e o Seu Legado" é a prova disso mesmo, nenhum dos oradores deixou de o referir. Tanto Dom Duarte, como Rosado Fernandes, Máxima Vaz, Carlos Coelho e Diogo Albuquerque (Secretário de Estado da Agricultura em substituição de Assunção Cristas) o salientaram.

Esta conferência também ficará certamente na História de D. Dinis e das comemorações do seu 750º aniversário. Por isso mesmo e para memória futura, deixo aqui uma imagem do cartaz.




sexta-feira, 7 de outubro de 2011

As primeiras autarquias.

O rei D. Diniz foi um dos maiores estadistas portugueses de sempre. Contam-se muitas histórias do monarca a quem deram o sobrenome “O Lavrador”. Assenta-lhe muito bem. Também combinariam muitos outros, como “O Poeta” pela obra literária que lhe é atribuída. 

De qualquer modo, são lhe reconhecidos inúmeros projectos que transformaram Portugal e fizeram do seu reinado, de 46 anos, dos mais intensos de todos. D. Diniz pode ser recordado na história por ter conseguido ganhar guerras sem armas, mantendo-se um fervoroso adepto da paz.

Uma dessas guerras travou-a com os senhores feudais de então, com o único objectivo de dinamizar a agricultura como a mais importante acção de fomento da economia nacional. 

D. Diniz queria os campos todos cultivados. Pretendia um País sustentável. E por isso, redistribuiu a propriedade e distribuiu as terras abandonadas. Criou as paróquias, a origem do poder autárquico, e fê-lo por cartas régias. Nasceram as feiras e concelhos como forma de tornar mais eficiente a administração das propriedades (régias). 

Com esta actuação, D. Diniz conseguiu articular a política centralizadora de então, com estas novas pequenas administrações territoriais, ou seja fez com que todos os portugueses ficassem mais perto do poder central, das suas decisões, da justiça, do conhecimento. 

O monarca pretendia um País mais unificado, para poder iniciar um conjunto de reformas indispensáveis como o restabelecimento das relações com o Papa, a oficialização da língua portuguesa, a criação da Universidade, o aumento do património monumental e o expansionismo da nossa identidade pela Europa do Sul e médio Oriente, através da Ordem dos Templários, os sábios que viajavam para apreender outros conhecimentos nas áreas mais importantes da época.

Agora comemoram-se os 750 anos do nascimento de D. Dinis (Dinis I, a 9 de Outubro de 1261) e bem que se pode dizer que a sua política se encontra na ordem do dia, precisamente num momento em que Portugal discute a reforma da administração local, na era das auto-estradas da informação e rodoviárias em que a distância se cumpre à velocidade de um ‘click’.

Em todo o caso, a razão do Rei D. Diniz persiste actual: um País sustentável só se consegue com uma agricultura forte, capaz de satisfazer as necessidades de consumo básicas... Senão todas, quase todas.

José Maria Pignatelli

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

D. Dinis - A quem chamaram o Lavrador

Um romance que conduz o leitor à intimidade
de um Rei justo, sábio e poeta.







Preço: 19,80 € 13,85 €
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Dinis - O Rei Civilizador


Dinis - O Rei Civilizador
Helena Barbas | Maria Máxima | José Carlos Fernández | Paulo Alexandre Loução

Uma visão inovadora da vida
de um Rei sábio e justo.


Os autores desta obra aprofundam as vertentes fundamentais da vida e do reinado de D. Dinis através de três conjuntos temáticos: 1 – O Rei Civilizador; 2 – O Rei Poeta; 3 – A influência de Isabel de Aragão e o Culto do Espírito Santo.
São vários os enigmas e estimulantes os temas de reflexão a que o reinado de Dinis e Isabel nos desafiam, e que este livro aborda:

«
Era D. Dinis um confrade templário? Como trovador estava ligado à corrente esotérica dos Fiéis do Amor? Terá chegado a desejar que o seu filho bastardo Afonso Sanches, também ele poeta, fosse o seu sucessor? O “espírito de liberdade” vivido na Universidade denota uma simpatia de D. Dinis pelas correntes heterodoxas? Terá conseguido, na verdade, ludibriar o Papa ao criar a Ordem de Cristo, sucessora dos Templários? Qual foi o impacto do franciscanismo no seu reinado?
Era realmente um poeta de excepção que merece um lugar na história da literatura? Preferia a diplomacia à guerra? A justiça era uma prioridade sua?
Enfim, foi o verdadeiro refundador de Portugal?
E Dª Isabel, teria simpatia pelo ideal cátaro? Por que só foi canonizada três séculos depois da sua morte, enquanto à sua tia, Isabel da Hungria bastaram uns anos? Por que foi censurado o texto de Pedro Mariz sobre a Rainha Santa? O Culto do Espírito Santo foi criado com base nalguns mistérios templários?»

Estamos certos que este livro lança uma nova luz na descoberta de uma personagem histórica tão ampla e fascinante, que não deve ser encaixada à força nos limites das historiografias redutoras.

Preço: 17,00 € 11,90 €
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D.Dinis e Santa Isabel.

Reis de Portugal - D. Dinis

D. Dinis para crianças.

O Túmulo de D. Dinis ainda no centro da Igreja.

Túmulo de D.Dinis - Mosteiro de Odivelas.

Nota: Imagem cedida por Maria Máxim aVaz.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

D. Dinis e Odivelas.

O REI D. DINIS possuía em Odivelas a Quinta de Vale de Flores, na qual havia um paço Real, tendo-se mantido de pé partes dele, até 1922/23.
Em cumprimento de uma promessa feita, quando foi atacado por um urso numa caçada no distrito de Beja, mandou construir nessa quinta, o Mosteiro de S. Dinis e S. Bernardo, para acolher freiras da Ordem de Cister.
Deu-lhe o nome do seu protector S. Dinis, primeiro Bispo de Paris, cuja festa se celebra no dia do aniversário do Rei. Acrescentou-lhe o nome de S. Bernardo em homenagem ao reformador a quem se deve a Ordem de Cister.
Dotou o mosteiro de grandes rendimentos e muitas propriedades, além de avultadas quantias em dinheiro, acrescentando-lhe 4 mil libras no testamento.
Aqui vinha e permanecia, com frequência, a Corte. No dia do seu aniversário – 9 de Outubro – havia um bodo aos pobres, oferecendo o Rei 2 bois para esse fim. As freiras conservaram esta tradição durante séculos. Quando mais tarde os comensais diminuíram, a comida confeccionada no mosteiro para o bodo, era enviada para as prisões de Lisboa.
Por determinação no seu testamento, aqui ficou sepultado, em túmulo colocado no centro da igreja;  cinco capelães celebravam diariamente missa por sua alma.
Este Mosteiro foi construído entre 1295 e 1305. Foi edificado em estilo gótico, como a Abadia de S. Dinis em Paris, considerada a primeira definição deste estilo nascido em França e imitado depois em tudo o mundo. É um dos raros monumentos góticos que se conservam nos arredores de Lisboa.
Maria Máxima Vaz

El Rei D. Dinis

D. Dinis foi um grande Rei, sábio e justo, bom administrador, excelente poeta e músico.
Amante da paz, nunca iniciou uma guerra. Nobre e corajoso, enfrentou os seus inimigos e lutou pela paz, quando lhe moveram guerras.
Protegeu as fronteiras com a construção de uma linha de castelos para defesa, em caso de ataques.
Celebrou com Castela o tratado de Alcanises, definindo os limites de Portugal e dando-lhe a unidade territorial que ultrapassa sete séculos de história.
Fundou e reconstruiu muitas povoações, com vista ao povoamento de todo o território.
Enriqueceu Portugal desenvolvendo todas as áreas: a agricultura, o comércio, a marinha, as artes produtivas, a exploração mineira.
Promoveu a cultura fundando a Universidade e ordenando o uso da língua portuguesa nos documentos, em substituição da latina.
Engrandeceu Portugal no desempenho de missões diplomáticas, por incumbência Papal.
Foram ainda os seus dotes de diplomata e bom governante que o levaram a fundar a Ordem de Cristo, à qual doou os ricos bens do Templários, de que Portugal teria sido desapossado em consequência da extinção desta ordem militar.
Bom gestor, conservou e acrescentou o tesouro público, legando aos portugueses um erário sem dívidas.
Por tudo isto, foi um rei amado pelo seu povo!

Maria Máxima Vaz

D. Diniz com mercadores.

Imagem D.Diniz

Carta de Foral de Mirandela.

Os Grandes Portugueses.

O famoso concurso que foi promovido há uns anos na TV, "Os Grande Portugueses", teve quanto a mim um português que foi profundamente injustiçado, El Rei D. Dinis. Contudo, ver a biografia feita na altura para esse programa é um regalo.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Mapa Pinhal de Leiria.

Moedas D. Diniz



Stª Isabel

Árvore Geneológica de D. Diniz

Canções de D.Diniz

D. Dinis na Wikipedia.


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Do Rei Poeta para a Rainha Santa

1
Pois que vos Deus fez, mia senhor,
Fazer do bem sempr´o melhor
E vos en fez tam sabedor,
~ua verdade vos direi,
Se mi valha Nostro Senhor:
Erades boa pera rei.
2
E, pois sabedes entender
Sempr´o melhor e escolher,
Verdade vos quero dizer,
Senhor que sirvo e servirei,
Pois vos Deus atal foi fazer:
Erades boa pêra rei.
3
E, pois Deus nunca fez par
De bon sen, nen de ben falar,
Nen fará já, a meu cuidar,
Mia senhor e quanto bem ei,
Se o Deus quisesse gisar,
Erades boa pêra rei