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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

D. Dinis - A quem chamaram o Lavrador

Um romance que conduz o leitor à intimidade
de um Rei justo, sábio e poeta.







Preço: 19,80 € 13,85 €
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Dinis - O Rei Civilizador


Dinis - O Rei Civilizador
Helena Barbas | Maria Máxima | José Carlos Fernández | Paulo Alexandre Loução

Uma visão inovadora da vida
de um Rei sábio e justo.


Os autores desta obra aprofundam as vertentes fundamentais da vida e do reinado de D. Dinis através de três conjuntos temáticos: 1 – O Rei Civilizador; 2 – O Rei Poeta; 3 – A influência de Isabel de Aragão e o Culto do Espírito Santo.
São vários os enigmas e estimulantes os temas de reflexão a que o reinado de Dinis e Isabel nos desafiam, e que este livro aborda:

«
Era D. Dinis um confrade templário? Como trovador estava ligado à corrente esotérica dos Fiéis do Amor? Terá chegado a desejar que o seu filho bastardo Afonso Sanches, também ele poeta, fosse o seu sucessor? O “espírito de liberdade” vivido na Universidade denota uma simpatia de D. Dinis pelas correntes heterodoxas? Terá conseguido, na verdade, ludibriar o Papa ao criar a Ordem de Cristo, sucessora dos Templários? Qual foi o impacto do franciscanismo no seu reinado?
Era realmente um poeta de excepção que merece um lugar na história da literatura? Preferia a diplomacia à guerra? A justiça era uma prioridade sua?
Enfim, foi o verdadeiro refundador de Portugal?
E Dª Isabel, teria simpatia pelo ideal cátaro? Por que só foi canonizada três séculos depois da sua morte, enquanto à sua tia, Isabel da Hungria bastaram uns anos? Por que foi censurado o texto de Pedro Mariz sobre a Rainha Santa? O Culto do Espírito Santo foi criado com base nalguns mistérios templários?»

Estamos certos que este livro lança uma nova luz na descoberta de uma personagem histórica tão ampla e fascinante, que não deve ser encaixada à força nos limites das historiografias redutoras.

Preço: 17,00 € 11,90 €
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D.Dinis e Santa Isabel.

Reis de Portugal - D. Dinis

D. Dinis para crianças.

O Túmulo de D. Dinis ainda no centro da Igreja.

Túmulo de D.Dinis - Mosteiro de Odivelas.

Nota: Imagem cedida por Maria Máxim aVaz.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

D. Dinis e Odivelas.

O REI D. DINIS possuía em Odivelas a Quinta de Vale de Flores, na qual havia um paço Real, tendo-se mantido de pé partes dele, até 1922/23.
Em cumprimento de uma promessa feita, quando foi atacado por um urso numa caçada no distrito de Beja, mandou construir nessa quinta, o Mosteiro de S. Dinis e S. Bernardo, para acolher freiras da Ordem de Cister.
Deu-lhe o nome do seu protector S. Dinis, primeiro Bispo de Paris, cuja festa se celebra no dia do aniversário do Rei. Acrescentou-lhe o nome de S. Bernardo em homenagem ao reformador a quem se deve a Ordem de Cister.
Dotou o mosteiro de grandes rendimentos e muitas propriedades, além de avultadas quantias em dinheiro, acrescentando-lhe 4 mil libras no testamento.
Aqui vinha e permanecia, com frequência, a Corte. No dia do seu aniversário – 9 de Outubro – havia um bodo aos pobres, oferecendo o Rei 2 bois para esse fim. As freiras conservaram esta tradição durante séculos. Quando mais tarde os comensais diminuíram, a comida confeccionada no mosteiro para o bodo, era enviada para as prisões de Lisboa.
Por determinação no seu testamento, aqui ficou sepultado, em túmulo colocado no centro da igreja;  cinco capelães celebravam diariamente missa por sua alma.
Este Mosteiro foi construído entre 1295 e 1305. Foi edificado em estilo gótico, como a Abadia de S. Dinis em Paris, considerada a primeira definição deste estilo nascido em França e imitado depois em tudo o mundo. É um dos raros monumentos góticos que se conservam nos arredores de Lisboa.
Maria Máxima Vaz

El Rei D. Dinis

D. Dinis foi um grande Rei, sábio e justo, bom administrador, excelente poeta e músico.
Amante da paz, nunca iniciou uma guerra. Nobre e corajoso, enfrentou os seus inimigos e lutou pela paz, quando lhe moveram guerras.
Protegeu as fronteiras com a construção de uma linha de castelos para defesa, em caso de ataques.
Celebrou com Castela o tratado de Alcanises, definindo os limites de Portugal e dando-lhe a unidade territorial que ultrapassa sete séculos de história.
Fundou e reconstruiu muitas povoações, com vista ao povoamento de todo o território.
Enriqueceu Portugal desenvolvendo todas as áreas: a agricultura, o comércio, a marinha, as artes produtivas, a exploração mineira.
Promoveu a cultura fundando a Universidade e ordenando o uso da língua portuguesa nos documentos, em substituição da latina.
Engrandeceu Portugal no desempenho de missões diplomáticas, por incumbência Papal.
Foram ainda os seus dotes de diplomata e bom governante que o levaram a fundar a Ordem de Cristo, à qual doou os ricos bens do Templários, de que Portugal teria sido desapossado em consequência da extinção desta ordem militar.
Bom gestor, conservou e acrescentou o tesouro público, legando aos portugueses um erário sem dívidas.
Por tudo isto, foi um rei amado pelo seu povo!

Maria Máxima Vaz

D. Diniz com mercadores.

Imagem D.Diniz

Carta de Foral de Mirandela.

Os Grandes Portugueses.

O famoso concurso que foi promovido há uns anos na TV, "Os Grande Portugueses", teve quanto a mim um português que foi profundamente injustiçado, El Rei D. Dinis. Contudo, ver a biografia feita na altura para esse programa é um regalo.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Mapa Pinhal de Leiria.

Moedas D. Diniz



Stª Isabel

Árvore Geneológica de D. Diniz

Canções de D.Diniz

D. Dinis na Wikipedia.


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Do Rei Poeta para a Rainha Santa

1
Pois que vos Deus fez, mia senhor,
Fazer do bem sempr´o melhor
E vos en fez tam sabedor,
~ua verdade vos direi,
Se mi valha Nostro Senhor:
Erades boa pera rei.
2
E, pois sabedes entender
Sempr´o melhor e escolher,
Verdade vos quero dizer,
Senhor que sirvo e servirei,
Pois vos Deus atal foi fazer:
Erades boa pêra rei.
3
E, pois Deus nunca fez par
De bon sen, nen de ben falar,
Nen fará já, a meu cuidar,
Mia senhor e quanto bem ei,
Se o Deus quisesse gisar,
Erades boa pêra rei