TRIBUTO A D.DINIS - 750 ANOS DO SEU NASCIMENTO - OFERTA DO "PENSAR ODIVELAS"
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
D. Dinis - A quem chamaram o Lavrador
Um romance que conduz o leitor à intimidade de um Rei justo, sábio e poeta. |
Dinis - O Rei Civilizador
Dinis - O Rei Civilizador Helena Barbas | Maria Máxima | José Carlos Fernández | Paulo Alexandre Loução Uma visão inovadora da vida de um Rei sábio e justo. Os autores desta obra aprofundam as vertentes fundamentais da vida e do reinado de D. Dinis através de três conjuntos temáticos: 1 – O Rei Civilizador; 2 – O Rei Poeta; 3 – A influência de Isabel de Aragão e o Culto do Espírito Santo. São vários os enigmas e estimulantes os temas de reflexão a que o reinado de Dinis e Isabel nos desafiam, e que este livro aborda: «Era D. Dinis um confrade templário? Como trovador estava ligado à corrente esotérica dos Fiéis do Amor? Terá chegado a desejar que o seu filho bastardo Afonso Sanches, também ele poeta, fosse o seu sucessor? O “espírito de liberdade” vivido na Universidade denota uma simpatia de D. Dinis pelas correntes heterodoxas? Terá conseguido, na verdade, ludibriar o Papa ao criar a Ordem de Cristo, sucessora dos Templários? Qual foi o impacto do franciscanismo no seu reinado? Era realmente um poeta de excepção que merece um lugar na história da literatura? Preferia a diplomacia à guerra? A justiça era uma prioridade sua? Enfim, foi o verdadeiro refundador de Portugal? E Dª Isabel, teria simpatia pelo ideal cátaro? Por que só foi canonizada três séculos depois da sua morte, enquanto à sua tia, Isabel da Hungria bastaram uns anos? Por que foi censurado o texto de Pedro Mariz sobre a Rainha Santa? O Culto do Espírito Santo foi criado com base nalguns mistérios templários?» Estamos certos que este livro lança uma nova luz na descoberta de uma personagem histórica tão ampla e fascinante, que não deve ser encaixada à força nos limites das historiografias redutoras. |
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
D. Dinis e Odivelas.
O REI D. DINIS possuía em Odivelas a Quinta de Vale de Flores, na qual havia um paço Real, tendo-se mantido de pé partes dele, até 1922/23.
Em cumprimento de uma promessa feita, quando foi atacado por um urso numa caçada no distrito de Beja, mandou construir nessa quinta, o Mosteiro de S. Dinis e S. Bernardo, para acolher freiras da Ordem de Cister.
Deu-lhe o nome do seu protector S. Dinis, primeiro Bispo de Paris, cuja festa se celebra no dia do aniversário do Rei. Acrescentou-lhe o nome de S. Bernardo em homenagem ao reformador a quem se deve a Ordem de Cister.
Dotou o mosteiro de grandes rendimentos e muitas propriedades, além de avultadas quantias em dinheiro, acrescentando-lhe 4 mil libras no testamento.
Aqui vinha e permanecia, com frequência, a Corte. No dia do seu aniversário – 9 de Outubro – havia um bodo aos pobres, oferecendo o Rei 2 bois para esse fim. As freiras conservaram esta tradição durante séculos. Quando mais tarde os comensais diminuíram, a comida confeccionada no mosteiro para o bodo, era enviada para as prisões de Lisboa.
Por determinação no seu testamento, aqui ficou sepultado, em túmulo colocado no centro da igreja; cinco capelães celebravam diariamente missa por sua alma.
Este Mosteiro foi construído entre 1295 e 1305. Foi edificado em estilo gótico, como a Abadia de S. Dinis em Paris, considerada a primeira definição deste estilo nascido em França e imitado depois em tudo o mundo. É um dos raros monumentos góticos que se conservam nos arredores de Lisboa.
Maria Máxima Vaz
El Rei D. Dinis
D. Dinis foi um grande Rei, sábio e justo, bom administrador, excelente poeta e músico.
Amante da paz, nunca iniciou uma guerra. Nobre e corajoso, enfrentou os seus inimigos e lutou pela paz, quando lhe moveram guerras.
Protegeu as fronteiras com a construção de uma linha de castelos para defesa, em caso de ataques.
Celebrou com Castela o tratado de Alcanises, definindo os limites de Portugal e dando-lhe a unidade territorial que ultrapassa sete séculos de história.
Fundou e reconstruiu muitas povoações, com vista ao povoamento de todo o território.
Enriqueceu Portugal desenvolvendo todas as áreas: a agricultura, o comércio, a marinha, as artes produtivas, a exploração mineira.
Promoveu a cultura fundando a Universidade e ordenando o uso da língua portuguesa nos documentos, em substituição da latina.
Engrandeceu Portugal no desempenho de missões diplomáticas, por incumbência Papal.
Foram ainda os seus dotes de diplomata e bom governante que o levaram a fundar a Ordem de Cristo, à qual doou os ricos bens do Templários, de que Portugal teria sido desapossado em consequência da extinção desta ordem militar.
Bom gestor, conservou e acrescentou o tesouro público, legando aos portugueses um erário sem dívidas.
Por tudo isto, foi um rei amado pelo seu povo!
Maria Máxima Vaz
Os Grandes Portugueses.
O famoso concurso que foi promovido há uns anos na TV, "Os Grande Portugueses", teve quanto a mim um português que foi profundamente injustiçado, El Rei D. Dinis. Contudo, ver a biografia feita na altura para esse programa é um regalo.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Do Rei Poeta para a Rainha Santa
1
Pois que vos Deus fez, mia senhor,
Fazer do bem sempr´o melhor
E vos en fez tam sabedor,
~ua verdade vos direi,
Se mi valha Nostro Senhor:
Erades boa pera rei.
2
E, pois sabedes entender
Sempr´o melhor e escolher,
Verdade vos quero dizer,
Senhor que sirvo e servirei,
Pois vos Deus atal foi fazer:
Erades boa pêra rei.
3
E, pois Deus nunca fez par
De bon sen, nen de ben falar,
Nen fará já, a meu cuidar,
Mia senhor e quanto bem ei,
Se o Deus quisesse gisar,
Erades boa pêra rei
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